quarta-feira, 16 de dezembro de 2009


24 razões porque não gosto de futebol




1 – Sou contra a corrupção, lavagem de dinheiro.

2 – Sou contra salários milionários para semi- analfabetos.

3 – Sou contra a CBF e seu presidente perpétuo.

4 – Sou contra os dirigentes de clubes e para mim o mais honesto foi Eurico Miranda ;)

5 – É um péssimo exemplo – vá a qualquer comunidade carente e pergunte a qualquer criança o que ela deseja ser quando crescer e saberá do que eu estou falando.

6 – Não gosto de Pelé, o acho antipático e oportunista.

7 – Futebol causa letargia coletiva e desvia a atenção dos reais problemas do nosso pais.

8 – Copa sempre cai em ano de eleição (mera coincidência).

9 – O AI5 entrou em vigor quando os brasileiros estavam distraídos com a copa do México.

10 – 80% dos torcedores fanáticos que conheço tem pouco senso crítico e inteligência limitada.

11 – Por ser um esporte enfadonho, sem emoção e muito demorado.

12 – Em 90 minutos dá para ler alguns capítulos de um bom livro, navegar na Internet, atualizar o blog ver quem são os deputados atuantes ou os que tem a ficha suja. (isso sem contar os acréscimos e os melhores momentos).

13 – Mulheres preferem os homens que não gostam de futebol.

14 – Ficar olhando 22 homens suados correr atrás de uma bola para lá e para cá é um soco na inteligência de qualquer ser mediano.

15 – futebol não tem estratégia, basta ver que um dos melhores técnicos do pais, o Wanderley Luxemburgo, não conhece nem as regras básicas de concordância da nossa língua portuguesa e consegue fazer um time ganhar.

16 – Membros de torcidas organizadas tem cara de presidiários de Bangu 1. (repare bem na torcida corintiana, flamenguista e vascaína e saberá do que estou falando).

17 – Torcedores de futebol são mais propensos a levar chifres, enquanto estão na “pelada” de domingo, o Ricardão (que não gosta de futebol) ta com sua namorada pelada em casa.

18 – Quando Charles Muller trouxe o futebol para o Brasil, também trouxe o cricket, você já viu alguém jogando cricket?

20 – Para jogar futebol não é necessário nenhum talento especial e nenhuma capacidade intelectual que se destaque, do contrário Romário seria um perna de pau e os ronaldos não saberiam chutar na bola.

21 – Porque o “globo esporte” não deveria se chamar assim, deveria se chamar “globo futebol” porque brasileiro acha que esporte se resume em futebol.

22 – A globo, sim esse canal que nasceu na ditadura e apoiou os governos militares, quer que você goste de futebol, assim dá para ganhar mais dinheiro com transmissão de jogos, com patrocínios e com propinas para a CBF – e você, como um idiota fica atrás da tela chorando com seu time.

23 – Pesquisas constataram que somente 46% dos brasileiros gostam de futebol, sim não são maioria, parecem ser porque fazem muito barulho.

24 – Para coincidir com o número vinte e quatro do item, acho que gostar de futebol é um indício muito forte de homossexualismo reprimido. Experimente passar de calcinha na frente do seu namorado enquanto ele vê um jogo de futebol e veja o que acontece!

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Grupo de Estudos Online para quem vai prestar o Concurso da PF 2011
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sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Dotô e Doutor


Nosso pais é mesmo singular, dentre tantas peculiaridades, é o único lugar do mundo em que um título acadêmico é usado como pronome de tratamento.
Sou a favor de se criar uma nova palavra, a palavra DOTÔ, para ser empregada como pronome de tratamento para os médicos e advogados que insistem em ser chamados assim. E deixar o verdadeiro Doutor, para os que de fato possuem tal titulação.
A alegação mais patética são as dos senhores advogados que evocando uma Lei imperial e se auto-intitulam doutores, afirmando que a referida lei que lhes conferia esse título, não fora formalmente revogada, e consequentemente se encontra em vigor!! Ora senhores advogados, Antes da Lei 11.106/05 que alterou dispositivos no Código Penal, o crime de adultério também era previsto no Artigo 240 , e mesmo estando em vigor, nenhum juiz em sã consciência condenaria alguém por adultério, a lei ficou ultrapassada, obsoleta e vejam que estamos falando de uma norma da década de 40; Imagine quão ultrapassada está esta Lei imperial. Para matar e enterrar esse assunto, ainda existe jurisprudência, uma decisão de um juiz no Rio de Janeiro negou o pleito de um outro juiz que exigia ser chamado de Doutor pelos funcionários do seu condomínio.
Em contraponto a isso, os psicólogos, por exemplo, têm em seu código de ética a expressa recomendação de que não se utilizem e nem permitam ser chamados por doutor, uma demonstração de evolução e bom senho.
Nos EUA os médicos são chamados de "Doctor". Lá o nome da profissão é esse, mas nos crachás e jalecos se usa a denominação M.D fulano de tal (medical degree) - ou grau médico. Mas aqui no brasil qualquer clínico geral sem nenhuma especialização quer ser chamado de Doutor.
Por isso que defendo a criação do pronome Dotô, para aqueles que de alguma forma querem se sentir superiores, impor suas condições aos mais simples e humildes e massagear seus egos.
Dotô para os que necessitam de auto afirmação e Doutor para os que de fato possuem esse honroso título.